20 de setembro de 2018
Autor: Consultor ASSEINFO
O capital de giro tem grande participação no funcionamento sustentável da empresa. Entenda o que é e como ele influencia no sucesso do seu empreendimento.
Inúmeras empresas enfrentam diariamente o “fantasma” do fechamento. Em muitos casos, mal chegam a completar um ano de funcionamento antes de encerrar as atividades. Uma das principais razões que afeta diretamente a saúde e a sobrevivência de muitos negócios está ligada à falta de organização e planejamento financeiro — se as finanças não estiverem em dia, é muito provável que os investimentos em médio e longo prazo sejam afetados, e o empreendimento entrará em déficit.
Contudo, o que muitos empresários desconhecem, é que o capital de giro tem grande participação na situação do fluxo de caixa e no funcionamento sustentável da empresa. Elaboramos alguns esclarecimentos que podem ajudar você a compreender o que é o capital de giro e como ele poderá influenciar no sucesso do seu empreendimento. Confira!
O que é capital de giro?
Capital de giro (ou ativo circulante) é o total de recursos necessários que a empresa dispõe para desempenhar suas atividades diárias, ou seja, girar. Em outros termos, ele representa os bens que a empresa possui e que podem ser convertidos em capital dentro de um curto prazo, como, por exemplo: dinheiro em caixa, contas a receber, saldo da conta corrente bancária, mercadorias e aplicações financeiras.
É importante considerar que o capital de giro é a parcela resultante da diferença entre o dinheiro que a empresa tem disponível e o dinheiro que deve ser utilizado para quitar as dívidas, sejam elas compostas por despesas fixas, gastos necessários para a comercialização e prestação de serviços, ou outros gastos extras.
Quais os riscos de um mau controle do capital de giro?
Quando se trabalha com um baixo capital de giro, os riscos operacionais aumentam, deixando a empresa suscetível a um caixa negativo, o que compromete o bom funcionamento das atividades.
Em muitos casos, numa administração ineficiente do capital de giro e um inadequado planejamento financeiro, empreendedores acabam recorrendo a bancos e contraindo empréstimos e financiamentos para cobrir as dívidas do negócio. Contudo, ao lançar mão desta estratégia, os empreendimentos ficam vulneráveis aos bancos e tendem a negociar em uma posição totalmente desfavorável, ou seja, são obrigados a concordar com termos e contratos adversos e que colocarão a empresa numa situação ainda mais negativa.
(Leia este artigo na íntegra no site: asseinfo.com.br/blog/)
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